"Uma boa influência é coisa que não existe... Toda a influência é imoral, imoral sob o ponto de vista científico."

(Oscar Wilde)

Desenhando Promessas...

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

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Era uma daquelas noites, tediosas... E mesmo assim esse não era o problema. Pela janela do quarto - que ficava no primeiro andar, no sótão -, a janela que aponta direto para o céu, mostrava apenas uma escuridão nublada, com uma só estrela a brilhar. Sua mãe já havia trazido biscoitos e chocolate quente. O senhor Castor – na época, ‘não senhor’ - não podia reclamar. Mas seu amigo, O pequeno Coelho, tinha problemas, sérios problemas, podia-se dizer...


- Como assim, sente-se vazio?!

Disse, tão surpreso que pensava ter soado com tom de desprezo.


- Não sei, eu tenho muito, muito do que podia sonhar ter, melhor, muito do que preciso ter... Mas falta algo, algo que necessito!

Disse o pequeno coelho.


Eram jovens, daqui a alguns anos seriam da turma dos meninos mais velhos, e prometeram jamais se separarem, não mesmo, como poderiam?! Seria horrível. Afinal haviam feito a promessa de serem amigos para sempre. E uma promessa dessas não se quebra, definitivamente, por Deus, não! Por Deus...


- Espere!

Correu e vasculhou apressadamente em sua gaveta onde guardava seus preciosos tesouros.

- Aqui! Vou resolver tudo!

Derramou uma caixa de Giz de cera, que havia ganhado de presente de um amigo, e um papel bonito de textura envelhecida. Seus olhos pareciam esperançosos, algo dizia que podia realmente ajudá-lo dessa vez, como já houvera feito antes.


- O que vai fazer?

Disse ele, finalmente, com um olhar enigmático, mas pouco expressivo, só o mesmo rosto triste. Pensou consigo: talvez nem mesmo você possa me ajudar dessa vez.


- Com isso posso desenhar tudo que precise!


- Mas serão “apenas” desenhos.


- Não, são promessas! E promessas têm que se cumprirem.


- Verdade...

Abriu um sorriso de canto, e admirou o amigo; como era importante pra ele, e ele sabia que a recíproca era verdadeira.


- Quando você se sentir triste desenho o que mais te fizer feliz, quando você precisar de algo, desenho da melhor forma possível. Desenho um Castelo pra gente fugir pra lá, podemos viajar, não é incrível?! Posso te dar qualquer coisa...

- Bom... Desde que tenha papel e giz de cera suficiente, então não seja ambicioso.

Os dois riram por um tempo com a idéia. E sorrisos sempre ajudam a sarar feridas. Então já era um começo, mas não era tão simples.


Quando os sorrisos cessaram, ficaram por um tempo calados, deitaram-se no chão, um imitando o outro, olhando através da janela, com braços e pernas abertos, cabeças juntas, como numa imagem de espelho. Admiraram o céu juntos, mas o silêncio foi interrompido:


- Desenhe Deus pra mim...

Disse, com os olhos úmidos e tristes, tentando um sorriso de canto, muito forçado.


- Nossa!

Ficou estremecido com a idéia, como desenhar algo assim? Como? E faltaram palavras. Mas não podia abandoná-lo, não agora, nunca! Mas especialmente agora, quando ele já se sente assim, e ainda mais por “quem”...

O castor levantou lentamente, e apoiou seu queixo sobre a mão com os cotovelos contra o chão, meio deitado agora; fixou-se nos olhos de seu amigo, ainda não sabia o que dizer, o que fazer, e ficaram se olhando. Pensou;

- Espere...

Disse mais uma vez, não tão entusiasmado como antes, mas ainda assim esperançoso. Levantou e foi dessa vez às prateleiras, naquelas paredes brancas com verde claro, do seu quarto, que o prenderam em foco. E trouxe alguns potinhos de tinta. Lambuzou os dedos de algumas cores, cada um de uma, e fez marcas e listras curvadas sobre a folha, nada tão bem feito, não pareciam propositais, mas dava pra ver em seus olhos que elas significavam algo e que ele sabia bem o que fazia.

- Pronto, pegue, é pra você!

E deu um sorriso acolhedor para o amigo que continuava a olhá-lo sem entender muito bem o que acontecia.


- Isso é Deus? Desculpe, Não entendi.


- Não... Não exatamente. É impossível pra mim, desenhá-lo.


- Então, o que é?


- São como rios!


- Como assim, rios?


- É assim... Imagine que esses são rios cheios de suas memórias, cada um numa linha de tempo.


- Bom...


Interrompendo-o Falou:

- Apenas imagine... Tudo bem?!


- Entendi!

Fechou os olhos como pediu o amigo, e se esforçou ao Maximo pra acompanhar suas idéias.


- Agora veja! Ta transbordando, em sua vida, com todas as suas ações, com tudo que passou, e das encrencas que escapou, e muitas nos metemos e que escapamos, confesso!

Riram rapidamente...


- É incrível! Acho que consigo ver tudo, digo; lembrar-me de tudo.

Disse um tanto mais animado.


- Pronto. Deixe-me ver...

(procurou as palavras)

- Ah sim! Em cada momento, cada um deles, por mais singelo, por mais grave ou perigoso, ele esteve sempre com você. Por que haveria de ir justo agora?

- Entendo, mas não sei, não consigo sentir, esse é o problema!


- Esse é o problema!

Disse com o mesmo tom.


- Ta me imitando?


- Não, só quero dizer que não precisamos realmente sentir, as vezes basta saber, basta ver! Entende?!


- Sim! Mas...

Após uma longa pausa:

- Vamos dormir?! Já ta muito tarde. Sua mãe logo virá ver se estamos dormindo.

Agora seus olhos estavam secos, e ele parecia um tanto satisfeito. O Castor o conhecia, decidiu não insistir mais. Foram dormir.


Após algum tempo em silêncio, Levantou o amigo Coelho e foi à janela; o céu, já estava estrelado e com uma fatia de lua, muito linda, a iluminar. O Castor o seguiu e ficou a olhar ao seu lado. Subitamente o amigo deu-lhe um abraço, tão rápido e apertado, que assustou um pouco ao ‘senhor’ Castor:


- Obrigado! Isso vai passar...

Disse ao ouvido, o pequeno Coelho, num som abafado pelo pano da camisa no ombro do Senhor Castor.


- “ELE” vai “voltar”. Lembre-se; desenhos são promessas, e com as pinturas não é diferente.


- Eu sei, agora eu sei! Afinal, promessas têm que se cumprirem, não é?

E voltaram a dormir; calmamente, aquela seria uma longa estação, que sem duvidas estaria a mergulhar e nadar em alguns rios coloridos, dentro do mundo daqueles dois.


(ƒrєıтα dє Góı)

Ultimo dia...

sábado, 12 de dezembro de 2009

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E ao lado de vocês posso sentir-me realizado; aqui sentados, contando velhas historias de guerras e amor... Não há nada tão triste, tão grave, tão forte que nos cause horror. Iremos rir e sorrir, juntos, enquanto choros e gritos ecoam, tentando nos alcançar. Lembranças de todos, são mais do que de um só. Respiraremos o ar “puro”, cantaremos e falaremos bobagens, como se hoje fosse só mais um dia; Deveras mais intenso; deveras mais feliz! O céu vai desabar e talvez nos destrua, mas quem procura o paraíso - não perca seu tempo - ele já veio ao nosso encontro! Você não pode se ajuntar; o lugar é de todos, mas o momento é nosso. Entre drinques e abraços, sentados num compasso simples, em um circulo inatingível; Assistiremos de camarote ao fim de tudo, se desfazendo em elementos, que não a quintessência, que já provou o seu valor, vendo as ondas saltarem, as terras desabando... Do mais alto pico, o mais alto amor! Os estalidos das chamas que queimam pra derrotar o medo do escuro; A primeira aurora; E um “ultimo” pôr-do-sol... Que as águas nos leve, abruptamente, já diziam as más línguas que foram elas que nos trouxeram... Só então poderei dizer: Valeu a pena! E por vocês, minha vida não foi pequena.


(ƒrєıтα dє Góı)

To|day

Um calor...

segunda-feira, 27 de julho de 2009

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E era como um girassol a fitar
seu amado sol
A persegui-lo, tentando sentir
aquela luz forte e quente!

Um calor e brilho tão maravilhoso
que chegava a ser perigoso, mas
não fazia mal; os olhos com os
quais olhava-o, não poderiam
cega-los...

Um ardor incomodo, um incomodo
vivaz, que fazia-o lembrar de
algo que deveria sentir, algo
inacabado, que seria para sempre
lembrado!

Mas pergunta o sol, poderia pra
mim definir o que seria esse
calor a sentir?
E responde aquela especie de flor:
- Seria eu um tolo se tentasse,
chamariam-me de poeta talvez, ou
bobo apaixonado.

Apenas deixe-me sentir... Durante o
tempo a se seguir; em todos esses
luminosos raios a que fui presenteado.

(ƒrєıтαร dє Góıร)

Um momento...

terça-feira, 2 de junho de 2009

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Aquele era um momento, um momento sublime... Nada de mais, tudo demais! Todos deram uma forma de se livrar do stress da rotina, trabalho, estudos; coisas necessárias e em excesso. Em ponto de partida: desligar-se um pouco do “mundo”, para poder ligar-se verdadeiramente a ele...

E em minutos a estrada é nossa guia, mesmo tendo um alvo de chegada, a verdade é que ela nos leva, sempre nos levou. Inclino a cabeça para o céu e olho com certo esforço para ele, já que minha visão não é lá essas coisas, observando as estrelas, tão pequenas, visíveis, porem distantes! Acho que não era tão diferente para elas... Exceto pela parte “do visível”. Olhando longe, viajando em milésimos, pensando em nada, com o espírito e corpo fixos, tão próximo, nada distante. São sensações corriqueiras, quando estamos todos juntos, no entanto sensações únicas!

Chegamos. Nos aconchegamos e ali ficamos até que o sono nos levasse pra outro “lugar”. Eram conversas aleatórias, mas bem focadas, gargalhadas sinceras e despreocupadas, exposição de pontos de vista, as divergências e convergências na mutualidade de idéias e pensamentos em palavras compartilhados. Era impossível sentir-se sozinho, era impossível sentir-se desnecessário.

Todos os nossos momentos eram recheados da mais pura "simplicidade", muito embora nenhum de nossos atos possam ser considerados “simplórios”. E quando sabemos disso, mais importante, quando sentimos isso; fazemos uma breve reflexão, e puxamos o extrato da conta de nossas vidas, percebemos que de saldo, temos algo precioso, algo intangível, de certo, e por isso o mais tangível que temos na vida: Tínhamos uns aos outros! E isso bastava...

(ƒrєıтαร dє Góıร)

... sobre CONCEITOS e "ROCHAS"!

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Como diria o Senhor Texugo: Esses jovens não se cansam de fazer perguntas, perguntas e mais perguntas. Mas ele gostava de respondê-los, era um verdadeiro prazer, dizia, a energética e agitada companhia das crianças.

As crianças interessantes do bosque sempre o procuravam e muitos acabavam por tomar suas palavras como verdades absolutas, mas ele sempre se orgulhava em dizer que o que aprendera na vida devia em demasia a criança que já foi um dia. Entretanto nunca esqueceria aquele jovem Lobo, que realmente às vezes o cansava, porem seus questionamentos eram intrigantes, pode-se dizer, lembrava o Senhor Texugo:


- Eu não entendo! Tudo deve definir-se, ou como se saberia “o que é”. Estou errado?

Disse o Lobo em buchicho.


- Só se assim você quiser meu jovem! Disse o Senhor Texugo com desdém.


- Como assim?


- As coisas são como queremos que sejam! Não por termos poder para tanto, mas sim pelo “direito” que possuímos de acreditar naquilo que nos convém.

- Um dia, meu jovem, compreenderá que as rochas podem não ser só rochas, é por que assim são chamadas, as coisas, os outros, sujeitam-se as mais diversas definições. No entanto se olhar bem fundo, se conhecer profundamente, se amar realmente, vai querer sempre perto; e assim ‘estará’ sempre por perto. Não seria essa a “definição” para o que seja amar?! E isso muda tudo... Inclusive as “rochas”!


- Acho que compreendo.

- Bom... Aqui diz assim, disse o lobo pegando um velho livro de conceitos – daqueles que eles chamam de dicionário – “Ter amor, afeição, ternura por; querer bem a; Apreciar muito, estimar, gostar de.”

- E penso que isso resolve! Eu sinto isso...


- Mas me responda jovem, Tudo que sente resume-se a isso?


- De certa forma. Disse o Jovem Lobo, com ar de duvida.


- Então, talvez esteja mais do que na hora de você conhecer algumas “rochas”!


(ƒrєıтαร dє Góıร)

quinta-feira, 21 de maio de 2009

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Era uma vez um homem que foi ao barbeiro. Enquanto tinha seus cabelos cortados conversava com o barbeiro. Falava da vida e de Deus. Dai a pouco, o barbeiro incrédulo não aguentou e falou:
- Deixa disso, meu caro, Deus não existe!
- Por que?
- Ora, se Deus existisse não haveria tantos doentes, mendigos, pobres, etc... Olhe em volta e veja quanta tristeza. É só andar pelas ruas e enxergar!
- Bem, esta é a sua maneira de pensar, não é?
- Sim, Claro!
O freguês pagou o corte e foi saindo, quando avistou um maltrapilho imundo, com longos e feios cabelos, barba desgrenhada, suja, abaixo do pescoço. Não aguentou, deu meia volta e interpelou o barbeiro:
- Sabe de uma coisa? Não acredito em barbeiros!
- Como?!
- Sim, se existissem barbeiros, não haveria pessoas de cabelos e barbas compridas!
- Ora, existem tais pessoas porque evidentemente não vem a mim!
- Que bom. Agora, você entende...

[Autor desconhecido]

Asas de Cera

domingo, 17 de maio de 2009

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A um longo tempo atrás se ouvia falar
Que de ambição tiveram a ousadia de chamar
Uma historia de amor;
Repleta de fantasias e de dor,
Que não se pôde realizar.

O sol, a um anjo conseguiu encantar
E todo dia mais forte do que se podia
Ele se pôs a brilhar;
Só para que o anjo, mais alto tentasse voar.

Este, belo e afortunado
Inocente e já então apaixonado
Com suas asas de cera pôs-se a tentar
O mais ímpio dos céus alcançar;
Só para um sorriso tirar, daquele que se dispôs a lhe amar

Eis que um dia, indo de contra a suprema vontade
Com perseverança e ousadia suas asas Fez bater.
Mais forte que devia, mas alto, não podia!
Pois este amor, um dia, haveria de “morrer”...

Quando o anjo ao seu amado tentou tocar
Suas asas puseram-se a derreter
Quanto mais tristeza irradiava o sol
Mais calor fazia gerar
E do magismo de seu trono não poderia descer

Desde então essa historia mudara
O anjo iria se transformar em um astro a brilhar
Que até a escuridão poderia dissipar.
Mas como punição divina, os tempos haveriam de se dividir
E ambos jamais ao outro fitaria.

Como um ato de redenção, os dois dispuseram-se a assim viver
Mas puderam então perceber que mesmo sem se tocar
Nada poderia parar esse platônico amor.
E bem ao longe se via dois astros a brilhar, transcendendo a distancia,
Que não mais conseguiria os separar...

(ƒrєıтαร dє Góıร)

Within Temptation - See Who I Am (Tradução)

sábado, 16 de maio de 2009

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Veja Quem Eu sou

É verdade o que dizem?
Estamos muito cegos para encontrar um caminho?
Medo do desconhecido
Perturbando nossos corações hoje

Venha para o meu mundo
Veja através dos meus olhos
Tente entender
Não quero perder o que temos

Estivemos sonhando
MAs quem pode negar
É a melhor forma de se viver
Entre a verdade e as mentiras

(Refrão)
Veja quem eu sou
Atravesse a superfície
Alcance a minha mão
Vamos mostrar à eles que nós podemos
Libertemos nossas mentes e encontremos um caminho
O mundo está em nossas mãos
Isso não é o fim

O medo está enfraquecendo a alma
Em um ponto sem volta
Nós devemos ser a mudança que gostaríamos de ver

Irei em seu mundo
Verei além de seus olhos
Tentarei entender
Antes de perdermos o que temos

Não podemos simplesmente parar de acreditar
Porque nós temos que tentar
Podemos nos elevar além da verdade e das mentiras deles

Ouço o silêncio deles
repreendendo minhas culpas
Nossa força permanecerá
Se o poder deles prevalecer?

Isso não é o fim...

O QUE UMA ESCRITORA HOLANDESA FALOU DO BRASIL...

sexta-feira, 15 de maio de 2009

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...LEIA COM BASTANTE ATENÇÃO!


Os brasileiros acham que o mundo todo presta, menos o Brasil, realmente parece que é um vício falar mal do Brasil. Todo lugar tem seus pontos positivos e negativos, mas no exterior eles maximizam os positivos, enquanto no Brasil se maximizam os negativos. Aqui na Holanda, os resultados das eleições demoram horrores porque não há nada automatizado.

Só existe uma companhia telefônica e pasmem!: Se você ligar reclamando do serviço, corre o risco de ter seu telefone temporariamente desconectado.

Nos Estados Unidos e na Europa, ninguém tem o hábito de enrolar o sanduíche em um guardanapo - ou de lavar as mãos antes de comer. Nas padarias, feiras e açougues europeus, os atendentes recebem o dinheiro e com mesma mão suja entregam o pão ou a carne.

Em Londres, existe um lugar famosíssimo que vende batatas fritas enroladas em folhas de jornal - e tem fila na porta.

Na Europa, não-fumante é minoria. Se pedir mesa de não-fumante, o garçom ri na sua cara, porque não existe. Fumam até em elevador.

Em Paris, os garçons são conhecidos por seu mau humor e grosseria e qualquer garçom de botequim no Brasil podia ir pra lá dar aulas de 'Como conquistar o Cliente'.

Você sabe como as grandes potências fazem para destruir um povo? Impõem suas crenças e cultura. Se você parar para observar, em todo filme dos EUA a bandeira nacional aparece, e geralmente na hora em que estamos emotivos.
Vocês têm uma língua que, apesar de não se parecer quase nada com a língua portuguesa, é chamada de língua portuguesa, enquanto que as empresas de software a chamam de português brasileiro, porque não conseguem se comunicar com os seus usuários brasileiros através da língua Portuguesa.

Os brasileiros são vitimas de vários crimes contra a pátria, crenças, cultura, língua, etc... Os brasileiros mais esclarecidos sabem que temos muitas razões para resgatar suas raízes culturais.

Os dados são da Antropos Consulting:


1. O Brasil é o país que tem tido maior sucesso no combate à AIDS e de outras doenças sexualmente transmissíveis, e vem sendo exemplo mundial.


2. O Brasil é o único país do hemisfério sul que está participando do Projeto Genoma.


3. Numa pesquisa envolvendo 50 cidades de diversos países, a cidade do Rio de Janeiro foi considerada a mais solidária.

4. Nas eleições de 2000, o sistema do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) estava informatizado em todas as regiões do Brasil, com resultados em menos de 24 horas depois do início das apurações. O modelo chamou a atenção de uma das maiores potências mundiais: os Estados Unidos, onde a apuração dos votos teve que ser refeita várias vezes, atrasando o resultado e colocando em xeque a credibilidade do processo.


5. Mesmo sendo um país em desenvolvimento, os internautas brasileiros representam uma fatia de 40% do mercado na América Latina.

6. No Brasil, há 14 fábricas de veículos instaladas e outras 4 se instalando, enquanto alguns países vizinhos não possuem nenhuma.

7. Das crianças e adolescentes entre 7 a 14 anos, 97,3% estão estudando.

8. O mercado de telefones celulares do Brasil é o segundo do mundo, com 650 mil novas habilitações a cada mês.
Na telefonia fixa, o país ocupa a quinta posição em número de linhas instaladas.

10. Das empresas brasileiras, 6.890 possuem certificado de qualidade ISO-9000, maior número entre os países em desenvolvimento. No México, são apenas 300 empresas e 265 na Argentina.

11. O Brasil é o segundo maior mercado de jatos e helicópteros executivos.


Por que vocês têm esse vício de só falar mal do Brasil?

1. Por que não se orgulham em dizer que o mercado editorial de livros é maior do que o da Itália, com mais de 50 mil títulos novos a cada ano?
2. Que têm o mais moderno sistema bancário do planeta?
3. Que suas agências de publicidade ganham os melhores e maiores prêmios mundiais?
4. Por que não falam que são o país mais empreendedor do mundo e que mais de 70% dos brasileiros, pobres e ricos, dedicam considerável parte de seu tempo em trabalhos voluntários?
5. Por que não dizem que são hoje a terceira maior democracia do mundo?
6. Que apesar de todas as mazelas, o Congresso está punindo seus próprios membros, o que raramente ocorre em outros países ditos civilizados?
7. Por que não se lembram que o povo brasileiro é um povo hospitaleiro, que se esforça para falar a língua dos turistas, gesticula e não mede esforços para atendê-los bem?

Por que não se orgulham de ser um povo que faz piada da própria desgraça e que enfrenta os desgostos sambando.


É! O Brasil é um país abençoado de fato.

Bendito este povo, que possui a magia de unir todas as raças, de todos os credos.
Bendito este povo, que sabe entender todos os sotaques.
Bendito este povo, que oferece todos os tipos de climas para contentar toda gente.
Bendita seja, querida pátria chamada Brasil!!!


[Essa mensagem foi retirada de correio-eletrônico de livre circulação]