seu amado sol
A persegui-lo, tentando sentir
aquela luz forte e quente!
Um calor e brilho tão maravilhoso
que chegava a ser perigoso, mas
não fazia mal; os olhos com os
quais olhava-o, não poderiam
cega-los...
Um ardor incomodo, um incomodo
vivaz, que fazia-o lembrar de
algo que deveria sentir, algo
inacabado, que seria para sempre
lembrado!
Mas pergunta o sol, poderia pra
mim definir o que seria esse
calor a sentir?
E responde aquela especie de flor:
- Seria eu um tolo se tentasse,
chamariam-me de poeta talvez, ou
bobo apaixonado.
Apenas deixe-me sentir... Durante o
tempo a se seguir; em todos esses
luminosos raios a que fui presenteado.
(ƒrєıтαร dє Góıร)
A persegui-lo, tentando sentir
aquela luz forte e quente!
Um calor e brilho tão maravilhoso
que chegava a ser perigoso, mas
não fazia mal; os olhos com os
quais olhava-o, não poderiam
cega-los...
Um ardor incomodo, um incomodo
vivaz, que fazia-o lembrar de
algo que deveria sentir, algo
inacabado, que seria para sempre
lembrado!
Mas pergunta o sol, poderia pra
mim definir o que seria esse
calor a sentir?
E responde aquela especie de flor:
- Seria eu um tolo se tentasse,
chamariam-me de poeta talvez, ou
bobo apaixonado.
Apenas deixe-me sentir... Durante o
tempo a se seguir; em todos esses
luminosos raios a que fui presenteado.
(ƒrєıтαร dє Góıร)